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8ºANO 2ºBIMESTRE
2ºBIMESTRE OBJETOS DE CONHECIMENTO Notação Científica
HABILIDADE (EF08MA01)
Efetuar cálculos com potências de expoentes inteiros e aplicar esse conhecimento na representação de números em notação científica.
Vídeo - Aula do dia 08/06 - 8º ano EF - Matemática do Centro de Mídia
Tema: Notação Científica
Vídeo - Aula do dia 09/06 - 8º ano EF - Matemática do Centro de Mídia
Tema: Notação Científica Parte 2
Vídeo - Aula do dia 15/06 - 8º ano EF - Matemática do Centro de Mídia
Tema: Notação Científica Parte 3 exercícios
Notação Científica
Rosimar Gouveia
Professora de Matemática e Física
A notação científica é uma forma de escrever números usando potência de 10. É utilizada para reduzir a escrita de números que apresentam muitos algarismos.
Números muito pequenos ou muito grandes são frequentemente encontrados nas ciências em geral e escrever em notação científica facilita fazer comparações e cálculos.
Um número em notação científica apresenta o seguinte formato:
N . 10n
Sendo,
N um número real igual ou maior que 1 e menor que 10; n um número inteiro.
Veja abaixo como transformar os números em notação científica de forma prática:
1º Passo: Escrever o número na forma decimal, com apenas um algarismo diferente de 0 na frente da vírgula. 2º Passo: Colocar no expoente da potência de 10 o número de casas decimais que tivemos que "andar" com a vírgula. Se ao andar com a vírgula o valor do número diminuiu, o expoente ficará positivo, se aumentou o expoente ficará negativo. 3º Passo: Escrever o produto do número pela potência de 10.
Exemplos
1) Transformar o número 32 000 em notação científica.
Primeiro "andar" com a vírgula, colocando-a entre o 3 e o 2, pois desta forma ficaremos apenas com o algarismo 3 antes da vírgula;
Para colocar a vírgula nesta posição verificamos que tivemos que "andar" 4 casas decimais, visto que nos números inteiros a vírgula se encontra no final do número. Neste caso o 4 será o expoente da potência de 10.
Escrevendo em notação científica: 3,2 . 104
2) A massa de um elétron é de aproximadamente 0,000000000000000000000000000911 g. Transforme esse valor para notação científica.
Primeiro "andar" com a vírgula, colocando-a entre o 9 e o 1, pois desta forma ficaremos apenas com o algarismo 9 (que é o primeiro algarismo diferente de 0) antes da vírgula;
Para colocar a vírgula nesta posição "andamos" 28 casas decimais. É necessário lembrar que ao colocar a vírgula depois do 9, o número ficou com um valor maior, então para não modificar seu valor o expoente ficará negativo;
Escrevendo a massa do elétron em notação científica: 9,11 . 10 - 28 g
Exercício 1 Escreva em notação científica os seguintes números
Para efetuar a soma ou a subtração com números em notação científica devemos somar ou subtrair os números e repetir a potência de 10. Por isso, para fazer essas operações, é necessário que as potências de 10 apresentem o mesmo expoente.
Resolver os exercícios da apostila 2 volume 2 matemática pagina 58,59,60 e 61 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 ATIVIDADE 1 – AS DESCOBERTAS DA BASE 10 exercício 1.1 ATIVIDADE 2 – COMPREENDENDO OS NÚMEROS GRANDES
exercícios 2.1 ; 2.2 ; 2.3 ; 2.4 ; 2.5 ATIVIDADE 3 – TRABALHANDO COM NÚMEROS GRANDES E PEQUENOS
exercícios 3.1 e 3.2 ATIVIDADE 4 – COMO PODEMOS TOCAR O SOL
OBJETOS DE CONHECIMENTO: Dízimas periódicas: fração geratriz. HABILIDADE: (EF08MA05) Reconhecer e utilizar procedimentos para a obtenção de uma fração geratriz para uma dízima periódica.
O que é dízima periódica?
Dízimasperiódicas são números infinitos e periódicos. Infinitos, pois eles não possuem fim, e periódicos, pois certas partes deles se repetem, isto é, possuem um período. Além disso, as dízimas periódicas podem ser representadas na forma fracionária, ou seja, podemos dizer que elas são números racionais.
Exemplos;
a) 4/9 = 0,44444
b) 2/15 = 0,13333
c) 23/66 = 0,34848
Se dividirmos o numerador de uma fração pelo denominador e encontrarmos uma dízima, então essa fração será chamada de fração geratriz. As dízimas podem ser classificadas como simples e compostas.
Tipos de dízimas periódicas
Dízima periódica simples
É caracterizada por não possuir antiperíodo, ou seja, o período (parte que se repete) vem logo depois da vírgula. Veja alguns exemplos:
Exemplos
a) 0,32323232…
Período → 32
b) 0,111111…
Período → 1
c) 0,543543543…
Período → 543
d) 6,987698769876…
Período → 9876
Observação: Podemos representar uma dízima periódica com uma barra em cima do período, por exemplo o número 6,98769876… pode ser escrito da seguinte maneira:
Dízima periódica composta
É aquela que possui antiperíodo, ou seja, entre a vírgula e o período existe um número que não se repete.
Exemplos
a) 2,3244444444…
Período → 4
Antiperíodo → 32
b) 9,123656565…
Período → 65
Antiperíodo → 123
c) 0, 876547654…
Período → 7654
Antiperíodo → 8
Fração geratriz
As dízimas periódicas podem ser representadas na forma de fração, o que faz delas números racionais. Quando uma fração gera uma dízima periódica, ela recebe o nome de fração geratriz. O processo para encontrar a fração geratriz é simples, acompanhe o passo a passo:
Exemplo 1
A dízima utilizada no exemplo será: 0,323232…
Passo 1 – Nomeie a dízima como uma incógnita.
x = 0,323232…
Passo 2 – Utilize o princípio da equivalência, ou seja, se operarmos em um lado da igualdade, devemos realizar a mesma operação do outro lado para manter a equivalência. Dessa forma, vamos multiplicar a dízima por uma pot~encia de 10, até que o período fique antes da vírgula.
Observe que o período nesse caso é 32, então devemos fazer a multiplicação por 100. Perceba também que a quantidade de dígitos do período fornece-nos a quantidade de zeros que a potência de 10 deve ter. Dessa forma:
100 · x = 0,323232… · 100
100 . x = 32,32323232…
Passo 3 – Subtraia a equação do passo 2 da equação do passo 1.
Resolver exercícios página 63 volume 2 matemática 8º ano ATIVIDADE 2 – DÍZIMA PERIÓDICA SIMPLES E COMPOSTA Exercícios 2.1 ;2.2 ; 2.3 e 2.4 ATIVIDADE 3 – ONDE ESTÃO AS FRAÇÕES? página 64
Exercício - 3.1 OBJETOS DE CONHECIMENTO Sequências recursivas e não recursivas.
(EF08MA10) e (EF08MA11)
Identificar a regularidade de uma sequência numérica ou figural não recursiva e construir um algoritmo por meio de um fluxograma, que permita indicar os números ou as figuras seguintes. Vídeo - Aula -16/06 - 8º ano EF - Matemática -
Sequência recursiva e não recursiva: Parte I
Vídeo - Aula - 17/06 - 8º ano EF - Matemática - Sequência recursiva e não recursiva: Parte II
22/06 - 8º Ano EF - Matemática - Sequência recursiva e não recursiva: Parte III
23/06 - 8º ano EF - Matemática - Sequência recursiva e programação: Parte I
24/06 - 8º ano do EF - MA- PARTE 2
Sequência recursiva e não recursiva: Parte I
ATIVIDADE 1 – AMPLIANDO O CONHECIMENTO SOBRE SEQUÊNCIAS
Nesta vídeo-aula, estudamos os padrões numéricos de diversas sequencias. Por fim, resolvemos dois exercícios sobre padrão.
Assista o vídeo. Padrões numéricos
Exercício 6
Resolver exercícios pagina 65 apostila volume 2 8ºano SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 ATIVIDADE 1 – AMPLIANDO O CONHECIMENTO SOBRE SEQUÊNCIAS 1.1 ; 1.2 e 1.3
ATIVIDADE 2 – CONHECENDO AS SEQUÊNCIAS
Assista os vídeos sobre números quadrangulares e triangulares e formação de sequencias.
Exercício 7
Resolver exercícios pagina 65, 66 e 67 apostila volume 2 8ºano Resolver os exercícios páginas 65 e 66 Exercícios 2.1 ; 2.2 e 2.3 Resolver exercícios página 67 2.4 ; 2.5 ; 2.6 e 2.7 Conteúdo Variação de grandezas: diretamente proporcionais, inversamente proporcionais ou não proporcionais Habilidades (EF08MA12) Identificar a natureza da variação de duas grandezas, diretamente proporcionais, inversamente proporcionais ou não proporcionais, expressando a relação existente por meio de sentença algébrica e representá-la no plano cartesiano.
(EF08MA13) Resolver e elaborar situações-problema que envolvam grandezas diretamente ou inversamente proporcionais, por meio de estratégia.
29/06 - 8º ano EF - Matemática - Proporcionalidade direta e inversa: Parte I
30/06 - 8º ano EF - Matemática - Proporção Parte II
01/07 - 8º ano EF - Matemática - Proporcionalidade direta e inversa: Parte III
06/07 - 8º ano EF - Matemática - Proporcionalidade direta e inversa: Parte IV
1- Grandezas diretamente proporcionais
Dizemos que duas razões x e y são diretamente proporcionais quando a razão ( divisão ) entre x e y sempre der o mesmo resultado, ou seja a constante K.
X : Y = k
Em outras palavras duas grandezas são diretamente proporcionais quando uma aumenta e a outra aumenta na mesma proporção ou quando uma diminui e a outra também diminui na mesma proporção.
OBSERVAÇÃO:SE X:Y=K ENTÃO Y:X =K TAMBÉM
Exemplo 1-
Um carro em movimento constante faz certo deslocamento em determinado tempo.
DESLOCAMENTO (X) 3M 6M 9M 12M 15M
TEMPO (Y) 1S 2S 3S 4S 5S
PERCEBA QUE SEMPRE QUE DIVIDIMOS X:Y O RESULTADO SEMPRE É O MESMO
X:Y=K
3:1 =3 6:2=3 9:3=3 12:4=3 15:5=3
X:Y = CONSTANTE ( K =3)
ENTÃO NESSE CASO PODEMOS AFIRMAR QUE DESLOCAMENTO E TEMPO SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS.
EXEMPLO 2- NESSE CASO IREMOS MOSTRAR QUE O PERÍMETRO DE UM QUADRADO É DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO TAMANHO DO LADO DO QUADRADO ( LEMBRE-SE QUE PERÍMETRO DE UM POLÍGONO É A SOMA DE SEUS LADOS).
COLOCANDO AS GRANDEZAS EM UMA TABELA LADO (x) = 1 2 2,5 3 PERÍMETRO(Y) = 4 8 10 12 Y:X=K 4:1 = 4 8:2=4 10:2,5=4 12:3=4 Y:X= CONSTANTE (K=4) LOGO PERÍMETRO E ÁREA SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS OU SEJA, NO CASO DO QUADRADO , O PERÍMETRO SEMPRE É 4 VEZES O TAMANHO DO LADO. PERÍMETRO = 4.LADO OU P = 4.L
GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS DIZEMOS QUE SUAS GRANDEZAS SÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAIS QUANDO O PRODUTO ( MULTIPLICAÇÃO) ENTRE X E Y É CONSTANTE.
X.Y=K
Em outras palavras duas grandezas são INVERSAMENTE proporcionais quando uma aumenta e a outra diminui na mesma proporção ou quando uma diminui e a outra também aumenta na mesma proporção.( uma dobra e a outra cai pela metade,por exemplo). Exemplo: Neste exemplo iremos tratar de velocidade e tempo. Primeiro perceba que existe uma distância a ser percorrida, quanto maior a distância, menor é o tempo levado. Veja a tabela que relaciona o tempo (y) total em horas de uma viagem feita a uma velocidade ( x) em quilômetros por hora. Velocidade (x) 60 80 100 120 Tempo (y) 4 3 2,4 2 Perceba que quando dobramos a velocidade de 60 para 120, o tempo em horas cai de 4 para 2 ou seja pela metade. Para se ter certeza que x e y são inversamente proporcionais, o produto deles deve ser constante. 60.4=240 80.3=240 100.2,4=240 120.2=240 x.y= constante ( k = 240 ) Essa constante no caso representa a distância total percorrida na viagem. Contra -Exemplo:
Imagine a seguinte situação: a temperatura de um corpo inicia a 100∘C e a cada 1 minuto ela decai 10∘C. Veja abaixo uma tabela que relaciona a temperatura do corpo x e o tempo decorrido y, em minutos:
Temperatura (x)
90
80
70
60
Tempo (y)
1
2
3
4
A princípio podemos pensar (de maneira errada) que “conforme o tempo aumenta, a temperatura diminui, então são inversamente proporcionais.”
Mas esta não é uma condição suficiente, é apenas um indício desse tipo de relação. Para serem inversamente proporcionais, o produto das grandezas deve ser constante, o que não acontece:
EXERCÍCIO 8 RESOLVER OS EXERCÍCIOS APOSTILA VOLUME 2 8ºANO
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PÁGINA 68 ATIVIDADE 1 - ESTUDANDO AS GRANDEZAS DIRETA E INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
1.1 ; 1.2 e 1. 3 PÁGINA 69 1.4 ; 1.5 e 1.6 CADERNO DO ALUNO PÁGINA 70 1.7 Conteúdo: Área de figuras planas; Área do círculo e comprimento de sua circunferência. Habilidade: (EF08MA19) Resolver e elaborar situações-problema que envolvam medidas de área de figuras geométricas, utilizando expressões de cálculo de área (quadriláteros, triângulos e círculos), em situações como determinar medida de terrenos.
07/07- 8º ano - Ensino Fundamental - Descobrindo Medidas de Área -Parte I
08/07 - 8° ano EF - Matemática - Descobrindo medidas de área: Parte II
13/07 - 8° ano EF - Matemática - Descobrindo medidas de área: Parte III
14/07 - 8° ano EF - Matemática - Descobrindo medidas de área: Parte IV
Área do trapézio
A área do trapézio é definida pela metade do produto da soma das bases multiplicada pela altura.
O trapézio é um quadrilátero que possui dois lados paralelos chamados de base maior e base menor e dois lados não paralelos.
Considere um trapézio de base maior B, base menor b e altura h.
A área do trapézio será dada por:
Observe que a área do trapézio é a metade do produto entre a soma das bases pela altura.
Exemplo 1. Calcule a área de um trapézio de bases medindo 10 cm e 5 cm e altura 6 cm.
Solução: O problema nos forneceu
B = 10 cm
b = 5 cm
h = 6 cm
Substituindo esses valores na fórmula da área, obtemos:
Área do losango
Definimos como área do losango a metade do produto das medidas de suas diagonais.
O losango é um quadrilátero que possui lados opostos paralelos e congruentes e duas diagonais que se cruzam exatamente no ponto médio de cada uma e são perpendiculares. Todo losango é também paralelogramo. Chamaremos de D a diagonal maior e d a diagonal menor.
Considere um losango de diagonais D e d.
A sua área será dada por:
Onde,
D → é a diagonal maior
d → é a diagonal menor
Observe que a área do losango é a metade do produto das medidas de suas diagonais.
Exemplo 1. Calcule a área de um losango de diagonais medindo 7 cm e 4 cm.
Solução: foram dados D = 7 cm e d = 4 cm. Dessa forma, basta substituir os valores na fórmula da área. Assim,
Área do Quadrado
A área do quadrado corresponde ao tamanho da superfície dessa figura. Lembre-se que o quadrado é um quadrilátero regular que apresenta quatro lados congruentes (mesma medida).
Além disso, ele possui quatro ângulos internos de 90°, chamados de ângulos retos. Assim, a soma dos ângulos internos do quadrado totaliza 360°.
Fórmula da Área
Para calcular a área do quadrado, basta multiplicar a medida de dois lados (l) dessa figura. Muitas vezes os lados são chamados de base (b) e altura (h). No quadrado a base é igual à altura (b=h). Logo, temos a fórmula da área:
A = L2
ou A = b.h
Observe que o valor geralmente será dado em cm2 ou m2. Isso porque o cálculo corresponde a multiplicação entre duas medidas. (cm . cm = c2 ou m . m = m2)
Exemplo:
Encontra a área de um quadrado com 17 cm de lado.
A = 17 cm . 17 cm A = 289 cm2
Áreado paralelogramo
A área do paralelogramo pode ser obtida multiplicando-se a sua base por sua altura, mas também existem outras fórmulas específicas para cada tipo de paralelogramo.
Os paralelogramos são polígonos que possuem quatro lados, dois a dois paralelos. Pertencem ao conjunto dos paralelogramos as seguintes figuras: quadrados, retângulos, losangos e outros paralelogramos que não possuem características específicas para serem classificados. A fórmula usada para calcular a área de cada uma dessas figuras varia de acordo com suas características específicas. A seguir, confira a fórmula para o cálculo de cada uma dessas áreas.
Área do paralelogramo
Uma figura que possui lados opostos paralelos é chamada de paralelogramo. Uma das consequências dessa definição mais exploradas em vestibulares e Enem é o fato de os lados opostos serem congruentes. Essas propriedades específicas podem ser estudadas mais amplamente aqui. Para calcular a área do paralelogramo (AP), podemos usar a seguinte fórmula:
AP = b·h
b = base do paralelogramo, que costuma ser a medida do lado voltado para baixo;
h = altura do paralelogramo, ou seja, a distância entre a base e seu lado oposto.
Exemplos:
Calcule a área de um paralelogramo cuja base é igual a 13 cm e a altura é igual a 22 cm.
AP = b·h
AP = 13·22
AP = 286 cm2
Área do Retângulo
A área do retângulo é a medida do espaço interno dessa figura geométrica. O retângulo é um quadrilátero (possui quatro lados), sendo dois lados maiores com medidas iguais e dois menores com medidas também iguais.
Os ângulos medem 90° e são chamados de ângulos retos. A soma desses ângulos equivale a 360°.
1.5.1 resolver como exemplo acima:
1.6
Resolução
Para calcular a porcentagem que a área da estampa ocupa, é necessário calcular a área total da toalha e a área total da estampa. Depois, é preciso dividir a área da estampa pela área da toalha.
A toalha e a estampa têm formato retangular. 𝐴𝑡𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎 = 𝑏 × ℎ 𝐴𝑡𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎 = 22 × 30 𝐴𝑡𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎 = 660 𝑐𝑚2 𝐴𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 = 𝑏 × ℎ 𝐴𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 = 12 × 20 𝐴𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 = 240 𝑐𝑚2 Dividindo a área da estampa pela área da toalha, temos: 𝑃 =á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 : á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑡𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎 P = 240 : 660 P = 0,36 x 100 P= 36%
1.6.1 Resolver como o exemplo acima:
O dono de uma escola, ,pretende distribuir a cada um de seus frequentadores toalhas de mão de 15,5cm de largura e 30,5 cm de comprimento. Sabendo que em cada toalha será estampada, de forma centralizada, a logomarca da escola, cujas dimensões serão 13,5 cm de largura e 20,5 cm de comprimento, determine a porcentagem que esta estampa ocupará da área total da toalha. Comprimento da circunferência
Um pneu tem 40cm de diâmetro, conforme a figura. Pergunta-se: cada volta completa deste pneu corresponde na horizontal a quantos centímetros?
Envolva a roda com um barbante.
Marque o início e o fim desta volta no barbante.
Estique-o bastante e meça o comprimento da circunferência correspondente à roda.
Medindo essa dimensão, você encontrará aproximadamente 125,6cm, que é um valor um pouco superior a 3 vezes o seu diâmetro. Vamos ver como determinar este comprimento por um processo não experimental.
Você provavelmente já ouviu falar de uma antiga descoberta matemática:
Dividindo o comprimento de uma circunferência (C) pela medida do seu diâmetro (D), encontramos sempre um valor aproximadamente igual a 3,14.
Assim:
O número 3,141592... corresponde em matemática à letra grega (lê-se "pi"), que é a primeira lera da palavra grega perímetro. Costuma-se considera = 3,14.
Logo:
Utilizando essa fórmula, podemos determinar o comprimento de qualquer circunferência. Podemos agora conferir com auxílio da fórmula o comprimento da roda obtido experimentalmente.
Diâmetro=40 cm logo raio=20 cm (raio metade do diâmetro)
a) cujo raio mede 10 cm. b) cujo diâmetro mede 12 cm. c) cujo raio mede 2 cm. d) cujo diâmetro mede 5 cm.2) Com um fio de arame deseja-se construir um
circunferência de diâmetro 10 cm. Qual deve
ser o comprimento do fio? 3) Uma praça circular tem raio de 40 m.
Quantas metros anda uma pessoa quando
dá 3 voltas na praça?
4) Resolver exercícios 1.1 página 72 e 1.2 página 73 da apostila volume 2 8º ano Matemática 5) Resolver ATIVIDADE 2 – ÁREA DO CÍRCULO página 742.1 e 2.2 e página 75 2.3
15/07 - 8º ano EF - Matemática
Estudos de Gráficos - Parte I
20/07 - 8º ano EF - Matemática
Estudos de Gráficos - Parte II
21/07 - 8º ano EF - Matemática
Estudos de Gráficos - Parte III
Tipos de Gráficos:
1. Gráfico de coluna
Sem dúvida, esse é um dos tipos de gráfico mais utilizados desde as suas primeiras versões. Ele é muito utilizado para comparar valores ou expor um desenvolvimento crescente ou decrescente.
Se você precisa informar os seus recursos para a realização de uma tarefa durante a reunião, esse gráfico pode ajudar bastante. Ele apresenta colunas com tamanhos proporcionais aos valores que as representam.
2. Gráfico de pizza
Na segunda posição dos gráficos mais utilizados pelos usuários, vem o modelo pizza. Para o seu funcionamento, é preciso que hajam duas ou mais categorias e um valor correspondente para cada uma delas.
Quando há um grande valor secundário, esse passa a ser exibido em uma barra ou pizza logo ao lado da principal, de maneira que o dado complemente a primeira demonstração.
Nesse caso, os gráficos secundários são resultados da extração de dados da primeira pizza e têm a finalidade de destacá-los. Normalmente, a primeira apresentará grupos distintos, e um deles será destacado na outra pizza, o que possui o maior número dentro da sequência de dados.
3. Gráfico de Barra
Os gráficos de barra, assim como os de coluna e de pizza, são muito utilizados. Isso porque os três possuem uma disposição que facilita a compreensão dos interlocutores. O funcionamento desse tipo de gráfico pouco difere do gráfico em coluna, porque ambos trabalham com informações distribuídas linearmente.
O uso desse tipo de gráfico é aconselhado no trabalho com rótulos longos ou com o tempo de duração de alguma experiência. O gráfico em barras é bastante utilizado em apresentações de pesquisa de intenção de votos pelas redes de televisão, por exemplo.
Esse tipo de gráfico também possui subtipos, que também são os mesmos do gráfico em colunas. Os subtipos são:
barras agrupadas e barras agrupadas em 3D;
barras empilhadas e barras empilhadas em 3D;
barras 100% empilhadas e barras 100% empilhadas em 3D;
cone, cilindro, pirâmides horizontais.
4. Gráfico de linhas
Os gráficos de linha são muito utilizados em aulas de geografia para fazer comparações do crescimento populacional de determinados países. Eles são ótimos para representar sequências de dados em uma escala de tempo dividida em períodos iguais.
Normalmente, no eixo horizontal, temos a divisão do tempo em dias, meses ou qualquer unidade de tempo (quando se está trabalhando com assuntos que envolvam tempo) e no eixo vertical ficam os valores.
As linhas desse gráfico são ideais para representar várias séries. Porém, se você estiver trabalhando com apenas uma, prefira usar um gráfico que exiba as categorias com mais exatidão, como barras ou colunas.
Os rótulos são bem evidentes nesse tipo de gráfico quando a quantidade deles é inferior a dez. Caso você tenha um número superior a esse, prefira gráficos de dispersão. Assim, a visualização de dados poderá ser feita sem interferências.
5. Gráfico de Histograma
É parecido com o gráfico de colunas em vários aspectos, pois a sua construção é praticamente igual. Mas o cálculo exigido em um gráfico de histograma é feito pela área do retângulo representado no gráfico.
Geralmente não apresenta escala vertical, somente o eixo horizontal que representa a variável analisada. A área pode ser calculada em porcentagem. O gráfico é utilizado para amostras grandes e variáveis numéricas.
Atua há 10 anos no mercado B2B de tecnologia da informação como gerente de marketing, tendo escrito mais de 500 artigos sobre tecnologia durante esse período. Estuda ciência de dados, machine learning e estatística para atingir melhores resultados de negócios.
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