8ºANO 2ºBIMESTRE



2ºBIMESTRE





OBJETOS DE CONHECIMENTO

Notação Científica

 HABILIDADE (EF08MA01)

Efetuar cálculos com potências de expoentes inteiros e aplicar esse conhecimento na representação de números em notação científica. 



Vídeo - Aula do dia 08/06 - 8º ano EF - Matemática do Centro de Mídia


Tema: Notação Científica




Vídeo - Aula do dia 09/06 - 8º ano EF - Matemática do Centro de Mídia


Tema: Notação Científica Parte 2



Vídeo - Aula do dia 15/06 - 8º ano EF - Matemática do Centro de Mídia


Tema: Notação Científica Parte 3 exercícios





Notação Científica


Rosimar Gouveia
A notação científica é uma forma de escrever números usando potência de 10. É utilizada para reduzir a escrita de números que apresentam muitos algarismos.
Números muito pequenos ou muito grandes são frequentemente encontrados nas ciências em geral e escrever em notação científica facilita fazer comparações e cálculos.
Um número em notação científica apresenta o seguinte formato:
N . 10n
Sendo,
N um número real igual ou maior que 1 e menor que 10;
n um número inteiro.
Exemplos
a) 6 590 000 000 000 000 = 6,59 . 10 15
b) 0, 000000000016 = 1,6 . 10 - 11

Transformar um número em notação científica

Veja abaixo como transformar os números em notação científica de forma prática:
1º Passo: Escrever o número na forma decimal, com apenas um algarismo diferente de 0 na frente da vírgula.
2º Passo: Colocar no expoente da potência de 10 o número de casas decimais que tivemos que "andar" com a vírgula. Se ao andar com a vírgula o valor do número diminuiu, o expoente ficará positivo, se aumentou o expoente ficará negativo.
3º Passo: Escrever o produto do número pela potência de 10.

Exemplos

1) Transformar o número 32 000 em notação científica.
  • Primeiro "andar" com a vírgula, colocando-a entre o 3 e o 2, pois desta forma ficaremos apenas com o algarismo 3 antes da vírgula;
  • Para colocar a vírgula nesta posição verificamos que tivemos que "andar" 4 casas decimais, visto que nos números inteiros a vírgula se encontra no final do número. Neste caso o 4 será o expoente da potência de 10.
  • Escrevendo em notação científica: 3,2 . 104
2) A massa de um elétron é de aproximadamente 0,000000000000000000000000000911 g. Transforme esse valor para notação científica.
  • Primeiro "andar" com a vírgula, colocando-a entre o 9 e o 1, pois desta forma ficaremos apenas com o algarismo 9 (que é o primeiro algarismo diferente de 0) antes da vírgula;
  • Para colocar a vírgula nesta posição "andamos" 28 casas decimais. É necessário lembrar que ao colocar a vírgula depois do 9, o número ficou com um valor maior, então para não modificar seu valor o expoente ficará negativo;
  • Escrevendo a massa do elétron em notação científica: 9,11 . 10 - 28 g




Exercício 1

Escreva em notação científica os seguintes números

a) 7 450 000 000=
b) 5 300 000 000 000 000 000=
c) 2 000 000 000 000=
d) 567 000 000 000=
e) 57 000 000 000 000 000 000 000 000 000=
f)  0, 00000000000012=
g) 0, 000014=
h) 0, 0000000000000000000234=
i)  0,0234=
k) 0,0000000000000000000000000000000000000000456789=

Operações com Notação Científica


Multiplicação
A multiplicação de números na forma de notação científica é feita multiplicando os números, repetindo a base 10 e somando os expoentes.
Exemplos
a) 1,4 . 10 3 x 3,1 . 10 2 = (1,4 x 3,1) . 10 (3 + 2) = 4,34 . 10 5
b) 2,5 . 10 - 8 x 2,3 . 10 6 = (2,5 x 2,3) . 10 ( - 8 + 6) = 5,75 . 10 - 2

Divisão

Para dividir números na forma de notação científica devemos dividir os números, repetir a base 10 e subtrair os expoentes.
Exemplos
a) 9,42 . 10 5 : 1,2 . 10 2 = (9,42 : 1,2) . 10 (5 - 2) = 7,85 . 10 3
b) 8,64 . 10 - 3 : 3,2 . 10 6 = (8,64 : 3,2) . 10 ( - 3 - 6) = 2,7 . 10 - 9

Soma e Subtração

Para efetuar a soma ou a subtração com números em notação científica devemos somar ou subtrair os números e repetir a potência de 10. Por isso, para fazer essas operações, é necessário que as potências de 10 apresentem o mesmo expoente.
Exemplos
a) 3,3 . 10 8 + 4,8 . 10 8 = (3,3 + 4,8) . 10 8 = 8,1 . 10 8
b) 6,4 . 10 3 - 8,3 . 10 3 = (6,4 - 8,3) . 10 = - 1,9 . 10 3







Exercício 2


Efetue as operações com notação científica

a) (8,41 . 10 ³) + (9,71.10³) =
b) ( 8,2. 10² ) - ( 4,0.10² ) =
c) ( 3.10) . ( 3. 10 ) =
d) ( 4.10-6 ) . ( 4.10-4 ) =
e) ( 3,0 . 10 ) : ( 1,5 . 10 -2 ) =
f)  ( 4,7.10-2 ) : ( 4,7 . 10-6 ) =


Exercício 3















Exercício 4 

Resolver os exercícios da apostila 2 volume 2 matemática pagina 58,59,60 e 61

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 


ATIVIDADE 1 – AS DESCOBERTAS DA BASE 10
exercício 1.1
ATIVIDADE 2 – COMPREENDENDO OS NÚMEROS GRANDES
exercícios 2.1  ; 2.2   ;  2.3   ;  2.4  ; 2.5
ATIVIDADE 3 – TRABALHANDO COM NÚMEROS GRANDES E PEQUENOS
exercícios 3.1    e   3.2  
ATIVIDADE 4 – COMO PODEMOS TOCAR O SOL 
exercícios 4.1   ;   4.2   e   4.3   
ATIVIDADE 5: AS OPERAÇÕES E A NOTAÇÃO CIENTÍFICA
exercício 5.1

Fonte de pesquisa:

https://www.slideserve.com/gaia/sistema-internacional-e-nota-o-cient-fica




OBJETOS DE CONHECIMENTO:

Dízimas periódicas: fração  geratriz. 


HABILIDADE:

(EF08MA05) Reconhecer e utilizar procedimentos para a obtenção de uma fração geratriz para uma dízima periódica.




O que é dízima periódica?



Dízimas periódicas são números infinitos e periódicos. Infinitos, pois eles não possuem fim, e periódicos, pois certas partes deles se repetem, isto é, possuem um período. Além disso, as dízimas periódicas podem ser representadas na forma fracionária, ou seja, podemos dizer que elas são números racionais.
Exemplos;
a)   4/9 = 0,44444
b)  2/15 = 0,13333
c) 23/66 = 0,34848
Se dividirmos o numerador de uma fração pelo denominador e encontrarmos uma dízima, então essa fração será chamada de fração geratriz. As dízimas podem ser classificadas como simples e compostas.

Tipos de dízimas periódicas

Dízima periódica simples           

É caracterizada por não possuir antiperíodo, ou seja, o período (parte que se repete) vem logo depois da vírgula. Veja alguns exemplos:

Exemplos

a) 0,32323232…
Período → 32
b) 0,111111…
Período → 1
c) 0,543543543…
Período → 543
d) 6,987698769876…
Período → 9876
Observação: Podemos representar uma dízima periódica com uma barra em cima do período, por exemplo o número 6,98769876… pode ser escrito da seguinte maneira:

Dízima periódica composta

É aquela que possui antiperíodo, ou seja, entre a vírgula e o período existe um número que não se repete.

Exemplos

a) 2,3244444444…
Período → 4
Antiperíodo → 32
b) 9,123656565…
Período → 65
Antiperíodo → 123
c) 0, 876547654…
Período → 7654
Antiperíodo → 8

Fração geratriz

As dízimas periódicas podem ser representadas na forma de fração, o que faz delas números racionais. Quando uma fração gera uma dízima periódica, ela recebe o nome de fração geratriz. O processo para encontrar a fração geratriz é simples, acompanhe o passo a passo:

Exemplo 1

A dízima utilizada no exemplo será: 0,323232…
Passo 1 – Nomeie a dízima como uma incógnita.
x = 0,323232…
Passo 2 – Utilize o princípio da equivalência, ou seja, se operarmos em um lado da igualdade, devemos realizar a mesma operação do outro lado para manter a equivalência. Dessa forma, vamos multiplicar a dízima por uma pot~encia de 10, até que o período fique antes da vírgula.
Observe que o período nesse caso é 32, então devemos fazer a multiplicação por 100. Perceba também que a quantidade de dígitos do período fornece-nos a quantidade de zeros que a potência de 10 deve ter. Dessa forma:
100 · x = 0,323232… · 100
100 . x  = 32,32323232…
Passo 3 – Subtraia a equação do passo 2 da equação do passo 1.
Subtraindo termo a termo, temos:
100 . x – x = 32,323232… – 0,323232…
99 . x = 32

Fonte pesquisa:

https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/matematica/o-que-e-dizima-periodica-e-fracao-geratriz.htm




Exercício 5

Resolver exercícios página 63 volume 2 matemática 8º ano

ATIVIDADE 2 – DÍZIMA PERIÓDICA SIMPLES E COMPOSTA

Exercícios 2.1 ;2.2 ; 2.3 e 2.4

ATIVIDADE 3 – ONDE ESTÃO AS FRAÇÕES?  

página 64
Exercício -  3.1


OBJETOS DE CONHECIMENTO
Sequências recursivas e não recursivas.

(EF08MA10) e (EF08MA11) 



 Identificar a regularidade de uma sequência numérica ou figural não recursiva e construir um algoritmo por meio de um fluxograma, que permita indicar os números ou as figuras seguintes. 

Vídeo - Aula -16/06 - 8º ano EF - Matemática -

 

Sequência recursiva e não recursiva: Parte I





Vídeo - Aula - 17/06 - 8º ano EF - Matemática - Sequência recursiva e não recursiva: Parte II




22/06 - 8º Ano EF - Matemática - Sequência recursiva e não recursiva: Parte III



23/06 - 8º ano EF - Matemática - Sequência recursiva e programação: Parte I




24/06 - 8º ano do EF - MA- PARTE 2










Sequência recursiva e não recursiva: Parte I






ATIVIDADE 1 – AMPLIANDO O CONHECIMENTO SOBRE SEQUÊNCIAS












Nesta vídeo-aula, estudamos os padrões numéricos de diversas sequencias. Por fim, resolvemos dois exercícios sobre padrão.



Assista o vídeo. Padrões numéricos

















Exercício 6

Resolver exercícios pagina 65 apostila volume 2    8ºano

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
ATIVIDADE 1 – AMPLIANDO O CONHECIMENTO SOBRE SEQUÊNCIAS
1.1 ;  1.2 e 1.3






ATIVIDADE 2 – CONHECENDO AS SEQUÊNCIAS

Assista os vídeos sobre números quadrangulares e triangulares e formação de sequencias.




















Exercício 7

Resolver exercícios pagina 65, 66 e 67 apostila volume 2    8ºano

Resolver os exercícios páginas 65 e 66
Exercícios 2.1 ; 2.2  e 2.3
Resolver exercícios página 67
2.4 ; 2.5 ; 2.6 e  2.7


Conteúdo

Variação de grandezas: diretamente proporcionais, inversamente proporcionais ou não proporcionais

Habilidades

(EF08MA12) Identificar a natureza da variação de duas grandezas, diretamente proporcionais, inversamente proporcionais ou não proporcionais, expressando a relação existente por meio de sentença algébrica e representá-la no plano cartesiano. 


(EF08MA13) Resolver e elaborar situações-problema que envolvam grandezas diretamente ou inversamente proporcionais, por meio de estratégia.




29/06 - 8º ano EF - Matemática - Proporcionalidade direta e inversa: Parte I





30/06 - 8º ano EF - Matemática - Proporção Parte II





01/07 - 8º ano EF - Matemática - Proporcionalidade direta e inversa: Parte III





06/07 - 8º ano EF - Matemática - Proporcionalidade direta e inversa: Parte IV






1- Grandezas diretamente proporcionais


Dizemos que duas razões x e y são diretamente proporcionais quando a razão ( divisão  ) entre x e y sempre der o mesmo resultado, ou seja a constante K.


                                                            X : Y = k

Em outras palavras duas grandezas são diretamente proporcionais quando uma aumenta e a outra aumenta na mesma proporção ou quando uma diminui e a outra também diminui na mesma proporção.

OBSERVAÇÃO:SE X:Y=K ENTÃO Y:X =K TAMBÉM

Exemplo 1- 

Um carro em movimento constante faz certo deslocamento em determinado tempo.
DESLOCAMENTO (X)        3M    6M    9M     12M     15M  
TEMPO (Y)              1S   2S   3S    4S    5S

PERCEBA QUE SEMPRE QUE DIVIDIMOS X:Y O RESULTADO SEMPRE É O MESMO

X:Y=K
3:1 =3    6:2=3    9:3=3    12:4=3   15:5=3

X:Y = CONSTANTE ( K =3)

ENTÃO NESSE CASO PODEMOS AFIRMAR QUE DESLOCAMENTO E TEMPO SÃO  DIRETAMENTE PROPORCIONAIS.

EXEMPLO 2-
NESSE CASO IREMOS MOSTRAR  QUE O PERÍMETRO DE UM QUADRADO É DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO TAMANHO DO LADO DO QUADRADO
( LEMBRE-SE QUE PERÍMETRO DE UM POLÍGONO É A SOMA DE SEUS LADOS).

Exemplo 3

COLOCANDO AS GRANDEZAS EM UMA TABELA

LADO (x)       =             1      2       2,5      3
PERÍMETRO(Y) =        4      8       10      12


Y:X=K
4:1 = 4    8:2=   10:2,5=   12:3=4
Y:X= CONSTANTE (K=4)
LOGO PERÍMETRO E ÁREA SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS OU SEJA, NO CASO DO QUADRADO , O PERÍMETRO SEMPRE É 4 VEZES O TAMANHO DO LADO.
 PERÍMETRO = 4.LADO OU P = 4.L




GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS

DIZEMOS QUE SUAS GRANDEZAS SÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAIS QUANDO O PRODUTO ( MULTIPLICAÇÃO) ENTRE X E Y É CONSTANTE.

                               X.Y=K

Em outras palavras duas grandezas são INVERSAMENTE proporcionais quando uma aumenta e a outra diminui na mesma proporção ou quando uma diminui e a outra também aumenta na mesma proporção.( uma dobra e a outra cai pela metade,por exemplo).

Exemplo:

Neste exemplo iremos tratar de velocidade e tempo. Primeiro perceba que existe uma distância a ser percorrida, quanto maior a distância, menor é o tempo levado.

Veja a tabela que relaciona o tempo (y) total em horas de uma viagem feita a uma velocidade ( x) em quilômetros por hora.

Velocidade (x)     60     80     100     120
Tempo (y)              4       3       2,4      2

Perceba que quando dobramos a velocidade de 60 para 120, o tempo em horas cai de 4 para 2 ou seja pela metade.

Para se ter certeza que x e y são inversamente proporcionais, o produto deles deve ser constante.

60.4=240   80.3=240   100.2,4=240  120.2=240
x.y= constante ( k = 240 )

Essa constante no caso representa a distância total percorrida na viagem.


Contra -Exemplo:


Imagine a seguinte situação: a temperatura de um corpo inicia a  e a cada  minuto ela decai . Veja abaixo uma tabela que relaciona a temperatura do corpo  e o tempo decorrido , em minutos:
Temperatura 
Tempo 
A princípio podemos pensar (de maneira errada) que “conforme o tempo aumenta, a temperatura diminui, então são inversamente proporcionais.”

Mas esta não é uma condição suficiente, é apenas um indício desse tipo de relação. Para serem inversamente proporcionais, o produto das grandezas deve ser constante, o que não acontece:
90.1=90    80.2=160 70.3  60.4=120

Esse é um caso em que a relação não é nem direta nem inversamente proporcional, pois a razão não e constante.

FONTE DE PESQUISA:
https://matika.com.br/grandezas-diretamente-e-inversamente-proporcionais/grandezas-inversamente-proporcionais




EXERCÍCIO 8


RESOLVER OS EXERCÍCIOS APOSTILA VOLUME 2    8ºANO

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 
PÁGINA 68
ATIVIDADE 1 - ESTUDANDO AS GRANDEZAS DIRETA E INVERSAMENTE PROPORCIONAIS

1.1 ; 1.2 e 1. 3 

PÁGINA 69
1.4 ;  1.5  e 1.6

CADERNO DO ALUNO 
PÁGINA 70
1.7 


Conteúdo:
Área de figuras planas; Área do círculo e comprimento de sua circunferência. 

Habilidade:
(EF08MA19) Resolver e elaborar situações-problema que envolvam medidas de área de figuras geométricas, utilizando expressões de cálculo de área (quadriláteros, triângulos e círculos), em situações como determinar medida de terrenos. 



07/07- 8º ano - Ensino Fundamental - Descobrindo Medidas de Área -Parte I








08/07 - 8° ano EF - Matemática - Descobrindo medidas de área: Parte II





13/07 - 8° ano EF - Matemática - Descobrindo medidas de área: Parte III






14/07 - 8° ano EF - Matemática - Descobrindo medidas de área: Parte IV






Área do trapézio


A área do trapézio é definida pela metade do produto da soma das bases multiplicada pela altura.
O trapézio é um quadrilátero que possui dois lados paralelos chamados de base maior e base menor e dois lados não paralelos.

Considere um trapézio de base maior B, base menor b e altura h.
A área do trapézio será dada por:
Observe que a área do trapézio é a metade do produto entre a soma das bases pela altura.

Exemplo 1. Calcule a área de um trapézio de bases medindo 10 cm e 5 cm e altura 6 cm.
Solução: O problema nos forneceu

B = 10 cm
b = 5 cm
h = 6 cm

Substituindo esses valores na fórmula da área, obtemos:

Área do losango

Definimos como área do losango a metade do produto das medidas de suas diagonais.

O losango é um quadrilátero que possui lados opostos paralelos e congruentes e duas diagonais que se cruzam exatamente no ponto médio de cada uma e são perpendiculares. Todo losango é também paralelogramo. Chamaremos de D a diagonal maior e d a diagonal menor.

Considere um losango de diagonais D e d.

A sua área será dada por:
Onde,

D → é a diagonal maior
d → é a diagonal menor

Observe que a área do losango é a metade do produto das medidas de suas diagonais.

Exemplo 1. Calcule a área de um losango de diagonais medindo 7 cm e 4 cm.

Solução: foram dados D = 7 cm e d = 4 cm. Dessa forma, basta substituir os valores na fórmula da área. Assim,

Área do Quadrado
área do quadrado corresponde ao tamanho da superfície dessa figura. Lembre-se que o quadrado é um quadrilátero regular que apresenta quatro lados congruentes (mesma medida).
Além disso, ele possui quatro ângulos internos de 90°, chamados de ângulos retos. Assim, a soma dos ângulos internos do quadrado totaliza 360°.

Fórmula da Área

Área do Quadrado
Para calcular a área do quadrado, basta multiplicar a medida de dois lados (l) dessa figura. Muitas vezes os lados são chamados de base (b) e altura (h). No quadrado a base é igual à altura (b=h). Logo, temos a fórmula da área:
A = L2
ou
A = b.h
Observe que o valor geralmente será dado em cm2 ou m2. Isso porque o cálculo corresponde a multiplicação entre duas medidas. (cm . cm = cou m . m = m2)
Exemplo:
Encontra a área de um quadrado com 17 cm de lado.
A = 17 cm . 17 cm
A = 289 cm2

Áreado paralelogramo

A área do paralelogramo pode ser obtida multiplicando-se a sua base por sua altura, mas também existem outras fórmulas específicas para cada tipo de paralelogramo.

Os paralelogramos são polígonos que possuem quatro lados, dois a dois paralelos. Pertencem ao conjunto dos paralelogramos as seguintes figuras: quadrados, retângulos, losangos e outros paralelogramos que não possuem características específicas para serem classificados. A fórmula usada para calcular a área de cada uma dessas figuras varia de acordo com suas características específicas. A seguir, confira a fórmula para o cálculo de cada uma dessas áreas.

Área do paralelogramo
Uma figura que possui lados opostos paralelos é chamada de paralelogramo. Uma das consequências dessa definição mais exploradas em vestibulares e Enem é o fato de os lados opostos serem congruentes. Essas propriedades específicas podem ser estudadas mais amplamente aqui. Para calcular a área do paralelogramo (AP), podemos usar a seguinte fórmula:
AP = b·h
  • b = base do paralelogramo, que costuma ser a medida do lado voltado para baixo;
  • h = altura do paralelogramo, ou seja, a distância entre a base e seu lado oposto.
Exemplos:
Calcule a área de um paralelogramo cuja base é igual a 13 cm e a altura é igual a 22 cm.
AP = b·h
AP = 13·22
AP = 286 cm2


Área do Retângulo

área do retângulo é a medida do espaço interno dessa figura geométrica. O retângulo é um quadrilátero (possui quatro lados), sendo dois lados maiores com medidas iguais e dois menores com medidas também iguais.
Os ângulos medem 90° e são chamados de ângulos retos. A soma desses ângulos equivale a 360°.





























retângulo

Fórmula da Área do Retângulo

Para calcularmos a área do retângulo , utilizamos a seguinte fórmula:

A = b . h

Onde:
  • A: é o resultado da área;
  • b: corresponde a medida da base (o lado maior do retângulo);
  • h: corresponde a medida da altura do retângulo (lado menor).

Como Calcular a Área do Retângulo?

No cálculo da área do retângulo devemos realizar o produto entre a medida da base (b) com a medida da altura (h).


Exemplo:
Seja o retângulo a seguir, medindo 20 cm de base e 8 cm de altura. Calcule a área do retângulo.































cálculo da área do retângulo


Para realizar o cálculo, vamos aplicar a fórmula que mostramos acima:
A = b . h ⇒ A = 20 cm . 8 cm ⇒ A = 160 cm²
Logo, o retângulo tem uma área igual 160 cm².

Importante: a unidade de medida da área é o , dessa forma o resultado eleva ao quadrado a unidade de medida usada. Isso ocorre pois estamos multiplicando grandezas com a mesma unidade de medida: cm . cm = cm²


Área do triângulo

A área do triângulo é obtida pela multiplicação da medida de sua base pela medida da altura e divisão do resultado por dois.

área de um triângulo pode ser obtida pela seguinte fórmula:
A = b·h
      2
A representa a área do triângulo; b, sua base; e h, sua altura. A unidade de medida de área deve ser elevada ao quadrado para indicar que se refere à área, e não ao comprimento.
Para garantir que a fórmula dada realmente é válida para calcular a área de um triângulo, devemos conhecer a área do paralelogramo:
A = b·h
Nessa fórmula, b é a base do paralelogramo e h é sua altura. Vejamos agora como é possível obter um paralelogramo a partir de um triângulo.
  • Em um triângulo qualquer ABC, escolha os lados AB e BC e trace retas paralelas a eles passando pelos vértices A e C, como foi feito na figura a seguir:
  • Seja D o ponto de encontro entre as retas paralelas traçadas, construa os segmentos AD e CD, que são paralelos a BC e AB, respectivamente. A figura ABCD é um paralelogramo, pois é um quadrilátero cujos lados opostos são paralelos.
  • Uma das propriedades dos paralelogramos é a seguinte: lados opostos são congruentes. Assim sendo, as medidas dos lados AD e CD são iguais às medidas dos lados BC e AB, respectivamente. Como o lado AC do triângulo ABC é comum ao lado AC do triângulo ACD, podemos dizer que os triângulos ABC e ACD são congruentes.

  • Como os dois triângulos são congruentes, suas áreas são iguais. Isso significa que metade da área do paralelogramo é igual à área de um dos triângulos. Para calcular a área do triângulo, apenas calculamos a área do paralelogramo de mesma base e altura e dividimos o resultado por 2.
A = b·h
      2

Exemplos
1º) Calcule a área de um triângulo cuja base mede 30 cm e a altura mede 40 cm.
A = b·h
      2
A = 30·40
      2
A = 1200
      2
A = 600 cm2
2º) Um lote de esquina tem formato de triângulo retângulo. Seu dono resolveu colocar grama em toda a superfície desse triângulo. Sabendo que o metro quadrado de grama custa R$ 18,00 e que os catetos desse triângulo medem 12 metros, calcule quanto essa pessoa gastará.
Solução:
Primeiramente, devemos descobrir a área do lote. Para tanto, observe que, em um triângulo retângulo, existe um ângulo de 90°. Essa é a condição para existir uma altura. Assim, um dos catetos é a base do triângulo e o outro é a altura. Sua área, portanto, será:
A = b·h
      2
A = 12·12
      2
A = 144
       2
A = 72 m2
Agora basta multiplicar esse resultado pelo valor da grama.
72·18 = 1296
Serão gastos R$ 1296,00.


Fonte de pesquisa:







Exercício 9


RESOLVER OS EXERCÍCIOS APOSTILA VOLUME 2    8ºANO

ATIVIDADE 1 – DESCOBRINDO MEDIDAS DE ÁREA 
Página 71
1.1, 1.2 e 1.3

página 72

1.5
Resolução

Á𝑟𝑒𝑎∆  =  base ×altura 2  
Área ∆ BEC =12,5 𝑥 12,5 2
 = 78,125 m2   

Área ∆ CFD =12,5 𝑥 25, 2
 = 156,25 m2   

Área Quadrado = lado x  lado  
Área  AEFD =        25  X   25   = 625 m2  


Area TOTAL=  625 – 156,25 – 78,125 = 390,625 m2.  


A área encontrada foi de 390,625 m².


    
1.5.1 resolver como exemplo acima:

 



















1.6
Resolução

Para calcular a porcentagem que a área da estampa ocupa, é necessário calcular a área total da toalha e a área total da estampa. Depois, é preciso dividir a área da estampa pela área da toalha.  

A toalha e a estampa têm formato retangular.  
𝐴𝑡𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎 = 𝑏 × ℎ           𝐴𝑡𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎 = 22 × 30 𝐴𝑡𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎 = 660 𝑐𝑚2                                         

𝐴𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 = 𝑏 × ℎ         𝐴𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 = 12 × 20 𝐴𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 = 240 𝑐𝑚2

 Dividindo a área da estampa pela área da toalha, temos: 

𝑃 =á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 :  á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑡𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎
P = 240  :  660
P = 0,36 x 100
P=  36%  



1.6.1 Resolver como o exemplo acima:

O dono de uma escola, ,pretende distribuir a cada um de seus frequentadores toalhas de mão de 15,5cm de largura e 30,5 cm de comprimento. Sabendo que em cada toalha será estampada, de forma centralizada, a logomarca da escola, cujas dimensões serão 13,5 cm de largura e 20,5 cm de comprimento, determine a porcentagem que esta estampa ocupará da área total da toalha.



Comprimento da circunferência

Um pneu tem 40cm de diâmetro, conforme a figura. Pergunta-se: cada volta completa deste pneu corresponde na horizontal a quantos centímetros?
  • Envolva a roda com um barbante.
  • Marque o início e o fim desta volta no barbante.
  • Estique-o bastante e meça o comprimento da circunferência correspondente à roda.
Medindo essa dimensão, você encontrará aproximadamente 125,6cm, que é um valor um pouco superior a 3 vezes o seu diâmetro. Vamos ver como determinar este comprimento por um processo não experimental.
Você provavelmente já ouviu falar de uma antiga descoberta matemática:

Dividindo o comprimento de uma circunferência (C) pela medida  do  seu diâmetro (D), encontramos sempre um valor aproximadamente igual a 3,14.

Assim:   

O número 3,141592... corresponde em matemática à letra grega  (lê-se "pi"), que é a primeira lera da palavra grega perímetro. Costuma-se considera 3,14.

Logo: 

Utilizando essa fórmula, podemos determinar o comprimento de qualquer circunferência. Podemos agora conferir com auxílio da fórmula o comprimento da roda obtido experimentalmente.






Diâmetro=40 cm logo raio=20 cm (raio metade do diâmetro)

C = 2r      C = 2. 3,14 · 20           C = 125,6 cm





Assista o vídeo

CALCULANDO ÁREA E PERÍMETRO DO CÍRCULO




Exercício 10


1) Calcule o comprimento de uma circunferência: 

a) cujo raio mede 10 cm. 
b) cujo diâmetro mede 12 cm. 
c) cujo raio mede 2 cm. 
d) cujo diâmetro mede 5 cm.
 
2) Com um fio de arame deseja-se construir um circunferência de diâmetro 10 cm. Qual deve ser o comprimento do fio? 

3) Uma praça circular tem raio de 40 m. Quantas metros anda uma pessoa quando dá 3 voltas na praça? 

4) Resolver exercícios 1.1 página 72 e 1.2 página 73 da apostila volume 2 8º ano Matemática

5) Resolver ATIVIDADE 2 – ÁREA DO CÍRCULO página 74
2.1 e 2.2 e página 75 2.3





15/07 - 8º ano EF - Matemática 

Estudos de Gráficos - Parte I





20/07 - 8º ano EF - Matemática 

Estudos de Gráficos - Parte II









21/07 - 8º ano EF - Matemática 

Estudos de Gráficos - Parte III






1. Gráfico de coluna

Sem dúvida, esse é um dos tipos de gráfico mais utilizados desde as suas primeiras versões. Ele é muito utilizado para comparar valores ou expor um desenvolvimento crescente ou decrescente.
Se você precisa informar os seus recursos para a realização de uma tarefa durante a reunião, esse gráfico pode ajudar bastante. Ele apresenta colunas com tamanhos proporcionais aos valores que as representam.

Tipo de Gráfico de Coluna

2. Gráfico de pizza

Na segunda posição dos gráficos mais utilizados pelos usuários, vem o modelo pizza. Para o seu funcionamento, é preciso que hajam duas ou mais categorias e um valor correspondente para cada uma delas.
Quando há um grande valor secundário, esse passa a ser exibido em uma barra ou pizza logo ao lado da principal, de maneira que o dado complemente a primeira demonstração.
Nesse caso, os gráficos secundários são resultados da extração de dados da primeira pizza e têm a finalidade de destacá-los. Normalmente, a primeira apresentará grupos distintos, e um deles será destacado na outra pizza, o que possui o maior número dentro da sequência de dados.

Tipo de Gráfico de Pizza

3. Gráfico de Barra

Os gráficos de barra, assim como os de coluna e de pizza, são muito utilizados. Isso porque os três possuem uma disposição que facilita a compreensão dos interlocutores. O funcionamento desse tipo de gráfico pouco difere do gráfico em coluna, porque ambos trabalham com informações distribuídas linearmente.
O uso desse tipo de gráfico é aconselhado no trabalho com rótulos longos ou com o tempo de duração de alguma experiência. O gráfico em barras é bastante utilizado em apresentações de pesquisa de intenção de votos pelas redes de televisão, por exemplo.
Esse tipo de gráfico também possui subtipos, que também são os mesmos do gráfico em colunas. Os subtipos são:
  • barras agrupadas e barras agrupadas em 3D;
  • barras empilhadas e barras empilhadas em 3D;
  • barras 100% empilhadas e barras 100% empilhadas em 3D;
  • cone, cilindro, pirâmides horizontais.


4. Gráfico de linhas

Os gráficos de linha são muito utilizados em aulas de geografia para fazer comparações do crescimento populacional de determinados países. Eles são ótimos para representar sequências de dados em uma escala de tempo dividida em períodos iguais.
Normalmente, no eixo horizontal, temos a divisão do tempo em dias, meses ou qualquer unidade de tempo (quando se está trabalhando com assuntos que envolvam tempo) e no eixo vertical ficam os valores.
As linhas desse gráfico são ideais para representar várias séries. Porém, se você estiver trabalhando com apenas uma, prefira usar um gráfico que exiba as categorias com mais exatidão, como barras ou colunas.
Os rótulos são bem evidentes nesse tipo de gráfico quando a quantidade deles é inferior a dez. Caso você tenha um número superior a esse, prefira gráficos de dispersão. Assim, a visualização de dados poderá ser feita sem interferências.

Tipo de Gráfico de Linha

5. Gráfico de Histograma

É parecido com o gráfico de colunas em vários aspectos, pois a sua construção é praticamente igual. Mas o cálculo exigido em um gráfico de histograma é feito pela área do retângulo representado no gráfico.
Geralmente não apresenta escala vertical, somente o eixo horizontal que representa a variável analisada. A área pode ser calculada em porcentagem. O gráfico é utilizado para amostras grandes e variáveis numéricas.

Histograma

About the Author: Pedro César Tebaldi Gomes

Atua há 10 anos no mercado B2B de tecnologia da informação como gerente de marketing, tendo escrito mais de 500 artigos sobre tecnologia durante esse período. Estuda ciência de dados, machine learning e estatística para atingir melhores resultados de negócios.

FONTE DE PESQUISA:




EXERCÍCIO 11


RESOLVER EXERCÍCIOS APOSTILA VOLUME 2 8º ANO
PÁGINA 77

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 77
ATIVIDADE 1 - ESTUDO DE GRÁFICOS
1.1  1.2  e 1.3 

CADERNO DO ALUNO página 78

1.4  e 1.5 
ATIVIDADE 2 – A ESCOLHA ADEQUADA DO GRÁFICO
2.1 
a) Qual foi o total de caixas das frutas, especificadas na situação, vendidas na semana analisada? 
b) Que porcentagem representa o quantitativo de caixas de cada um dos tipos de frutas vendidas em relação ao todo? 
Total de frutas = 290+210 +180 +80 +40 = 800
caixas de banana = 290/800 = 0,3625 x 100=36,25%
caixas de laranja   = 210/800 = 
caixas de maça = 180/800  =
caixas de pera =80/800 = 
caixas de uva = 40/800 = 
c) Construa o gráfico que melhor representa os percentuais calculados em relação ao todo. 
d) Qual o gráfico expressaria corretamente a quantidade de caixas de tipos de frutas que foram vendidas?
Página 79
ATIVIDADE 4 – A EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE CARNES NO BRASIL
4.1 
Página 80
4.2 




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